A nova estratégia do Governo Lula, Plano Brasil Sem Fome, veio para lidar com um problema antigo, de cunho social e político: a fome.
O Brasil, que novamente se encontra no mapa da fome, teve um aumento considerável na quantidade de pessoas em situação de insegurança alimentar, somando cerca de 33 milhões de brasileiros. Essa mudança surge potencializada pela pandemia do COVID-19, onde, nesse cenário, o Brasil tinha um desgoverno que negava ciência e a fome. Nas 33 milhões de pessoas em insegurança alimentar, há um atravessamento de gênero e raça, onde a minoria se torna a maioria nas estatísticas.
As principais estratégias para lidar com as desigualdades existentes são: aumento da renda com valorização do salário mínimo com implementação do novo bolsa família; busca ativa nos indivíduos e famílias em situação de insegurança alimentar, principalmente a grave, para inclusão nas políticas de proteção e acesso à alimentos; fortalecimento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), entre outras mobilizações políticas de combate à fome. Estas estratégias entram para cumprir as seguintes metas: tirar o Brasil do mapa da fome até 2030.
Tal meta foi pactuada na agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) que traz os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS/2030). Deste modo, com o Plano Brasil sem Miséria se pretende reduzir ano a ano, as taxas totais de pobreza e reduzir o percentual de domicílios em insegurança alimentar grave.
Dentre as inovações, estão: Política Nacional de Abastecimento Alimentar, Protocolo Brasil Sem Fome, Programa de Alimentação do SUAS (PNA-SUAS), PAA nas Cozinhas Solidárias, SAN nas Cidades, Monitoramento anual da fome (EBIA/PNAD), Mapa da INSAN por município (CadÚnico), Mapa dos Equipamentos de SAN (Municipais e Estaduais/IBGE) – MAPASAN.
O Plano Brasil Sem Fome é uma parceria do governo federal, estados, municípios e a sociedade.
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